.jpg)
Agência de Mídia OOH
O mundo da propaganda está discutindo a relação com a mídia digital, da fase da paixão arrebatadora ao casamento espetaculoso, vive-se hoje uma verdadeira crise.
Uns dizem que a mídia digital já não converte como antes, outros se queixam dos custos elevados, afinal o preço é determinado em leilão e quanto mais gente quer entrar, mais caro fica.
Gurus da publicidade afirmam que o caminho certo é construir marcas fortes e não depender tanto do tráfego pago para gerar vendas.
De baixo dessa turbulência toda, emerge a mídia exterior.
Nos últimos anos foi condenada por não ser mensurável, ninguém é capaz de afirmar o retorno que traz, mas todo mundo sabe que funciona.
Funciona porque é simples, painéis expondo mensagens nos caminhos por onde as pessoas passam.
John Wanamaker foi um empresário de muita visão que viveu entre 1832 e 1922.
Criador da política de troca sem perguntas, também foi mestre na mensuração de marketing:
“Metade do que gasto em propaganda é jogado fora, só não sei qual metade”
Um século depois, encontramos verdadeiros gênios que alegam ter resolvido esse mistério:
“Eu sei onde está cada real que investido em mídia digital”, diz o CFO
“Basta construir seu negócio dentro do digital e você não precisará de outra mídia”, diz a CEO
“Investir em estratégia de marca reduz o custo de aquisição de clientes online”, diz o CMO
Na prática, a medida de John Wanamaker ainda é uma verdade e a mídia exterior entrega muito bem a sua metade.
Nas mãos de bons planejadores, entrega mais.
E é assim que uma agência de planejamento de mídia está retomando investimentos em OOH (Out of Home).
Veja como eles estão fazendo e você também pode fazer.
Responda a essas seis perguntas:
- Quem é o público-alvo?
- Onde ele vive?
- Onde ele trabalha, estuda ou realiza outras atividades?
- Em qual ponto desta jornada seria melhor impactar o público em benefício da campanha?
- Quais são os inventários de mídia exterior disponíveis nesses locais?
- Existem outros elementos que podem valorizar a mensagem?
Por exemplo, uma campanha de bebidas alcoólicas pode preferir uma região de bares para estimular a experimentação e consumo.
Outra campanha de lançamento de um filme de super-heróis pode preferir a região próxima a escolas e universidades, onde está o público jovem, mais do que nos arredores de cinemas.
Agora reúna essa inteligência de mercado numa apresentação com os inventários de mídia sobre mapas com os perfis de público e os demais pontos de interesse.
Voilá, você não só tem uma campanha excelente como vai apresentá-la usando mapas de mercado.
Franquia de Celulares e Acessórios
Todo mundo já viu esse meme que expande a pirâmide de necessidades de Maslow:
Difícil discordar da importância de WiFi e, consequentemente, da bateria, mas o que eles realmente deveriam mostrar é um celular!
Piadas à parte, o telefone celular é um bem de primeira necessidade, pois é a partir dele que chegam demandas por serviços para o enorme contingente de trabalhadores informais.
Motoristas de aplicativo, motoboys, manicures e tudo mais é orquestrado a partir de conversas de Whatsapp, com envio e recebimento de pagamentos.
Sem o celular sua vida pára, e quando isso acontece você deixa de ganhar dinheiro para atender às necessidades básicas como moradia e alimentação.
É com o celular que você se organiza para ir a algum lugar, usa o mapa para se orientar e encontrar lugares e amigos.
Tinder e afins levam ao romance, Tiktoks nos ensinam a realizar coisas ou relaxamos com vídeos engraçados.
Toda a vida poderia ser englobada num celular, por isso, é tão importante que o seu esteja funcionando e atualizado.
Agora fica mais fácil entender como crescem os gastos com Celulares & Acessórios, categorias medidas pela Mapfry em conjunto com diversas outras que mostram locais com maior concentração de trabalhadores informais, lugares ideais para uma nova unidade da rede.
Consultoria imobiliária
Pense num setor que corresponda a 6,2% do PIB total, representando sozinho ⅓ da produção industrial brasileira.
Você acertou se pensou na Construção Civil.
A construção de edifícios é onde existe maior potencial de geração de riquezas, sendo uma atividade especializada e intensiva em capital.
Você já se perguntou, como algo tão caro e trabalhoso de se construir está sendo jogado fora?
É bem provável que nunca tenha se perguntado, simplesmente porque já sabe a resposta.
Edifícios são demolidos quando deixam de atender a seu papel naquele lugar, passam a ser vistos como elefantes brancos, limitadores do crescimento, símbolos de um tempo que já passou.
Portanto, a localização exerce um papel de extrema importância neste poderoso setor econômico.
Ao mesmo tempo que seus principais agentes estão concentrados nas atividades essencialmente construtivas, como mão de obra, gestão de custos e controle de projeto.
É nesta hora que vale contar com a experiência de uma consultoria, que tem o benefício de se dedicar inteiramente à geografia econômica, podendo compreender o potencial de valorização de uma região e quais formatos serão mais demandados.
Isso influencia a compra e venda de terrenos (landbank), os padrões de projeto em função das demandas atuais e futuras de estilo de vida e habitação, possíveis transformações de propósito via retrofit, até captação de clientes com perfil de compra em fase de lançamento.
Cada pontinho percentual movido na direção certa representa milhões no mundo da Construção Civil e as consultorias são capazes de apontar as tendências.
