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A força do ponto comercial

Dados explicam menos de 50% da realidade

Os números dizem onde está a demanda, mas não dizem por quê você ou outro será preferido.

E é aí que o Geomarketing precisa reencontrar sua metade perdida: a antropologia de consumo, a narrativa local, o contexto humano.

Sem isso, as análises viram diagnósticos imprecisos e apáticos.

É preciso ir à campo, conversar com que está ali há anos, observar o entorno são práticas milenares que não perderam valor.

Nenhum modelo estatístico substitui a família que toca o negócio ou o gerente que nota que “sempre que o bar da esquina fecha, o fluxo cai 20%”.

A reabilitação da intuição

O achismo puro é um perigo, mas quanto isso muito já foi dito.

A boa intuição é formada por zilhões de dados processados pelo inconsciente, resultado do acúmulo de milhares de observações que o Excel nunca entenderá.

É sobre sentir que aquele ponto tem alma, e depois validar com números.

Quando a intuição e o dado andam juntos, o Geomarketing volta a ser o que deveria ser: um diálogo entre mapa e rua, não um tribunal estatístico.

Se quisermos entender de verdade o território, talvez o primeiro passo seja esse: fechar a plataforma e gastar sola de sapato.

Para te ajudar a medir o que a intuição te diz, preparamos esse checklist em 20 etapas rápidas que vão padronizar sua percepção de potencial de um ponto.

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