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Montando uma apresentação com a Mapfry

Nosso ingrediente secreto para o seu sucesso

Quem já tentou convencer decisores apenas com números sabe: por mais que os dados estejam impecáveis, eles sozinhos não conquistam corações e mentes. 

As pessoas não se movem por planilhas, mas por narrativas.

Em estudos de mercado, isso é ainda mais evidente, porque estamos lidando com algo profundamente humano: os lugares onde as pessoas vivem, compram, trabalham e sonham.

A história das histórias

O cérebro humano foi moldado para ouvir histórias.

Desde as primeiras fogueiras, aprendemos a transmitir cultura, memória e estratégia por meio delas. 

Quando contamos uma boa história, acionamos não só a parte racional, mas também emoção, memória e até os sentidos.

Um mapa ativa a lógica, um território descrito como uma jornada desperta empatia, curiosidade e desejo de ação.

Grandes narrativas

  • Inspiração: quando mostramos que uma rede de clínicas populares não está apenas abrindo pontos, mas levando acesso à saúde em regiões antes desassistidas, criamos um enredo de impacto social.

  • Persuasão: um mapa de intensidade pode ser só uma mancha vermelha e azul ou pode ser o momento em que um franqueador entende que existe um "vale escondido" de oportunidades na periferia de uma grande capital.

  • Escala: quando transformamos valores abstratos em histórias replicáveis, a cultura da expansão se espalha. Pense em uma rede que diz: “Não abrimos só lojas, criamos pontos de encontro na vizinhança”. Essa frase vale mais do que dez relatórios.

Dicas para deixar sua história mais persuasiva

  1. Abra com um gancho: surpreenda. Mostre que o bairro com maior potencial não é o esperado, mas aquele “fora do radar”.

  2. Introduza o conflito: por que os pontos atuais não estão performando? O que está sendo perdido ao insistir na intuição?

  3. Crie conexão humana: fale da ansiedade do franqueado que investiu sem saber, do gestor pressionado por metas ou do consumidor que precisa atravessar a cidade por falta de opções.

  4. Traga esperança com a mudança: mostre como o Geomarketing revela caminhos mais claros, leves e seguros. É o momento em que a apresentação vira uma promessa de futuro.

  5. Feche com ação: convide a decidir. Qual é o próximo passo? Aprovar a expansão, abrir o piloto, testar uma região. Sem esse chamado, a história fica só na imaginação.

Por que isso importa?

São slides sobre o mapa (título, descrição, elemento de suporte).

A ordem dos fatores importa muito:

Servir bem para servir sempre

No fim do dia, Geomarketing não é sobre mapas e tabelas, é sobre contar as histórias invisíveis dos lugares, sobre transformar dados em narrativas que todos entendem, lembram e, o mais importante, agem a partir delas.

Pense que uma boa apresentação não diz ao outro o que ele deve fazer, mas o ajuda a chegar a essa conclusão.

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