Como estamos reinventando o Geomarketing sem jogar o passado fora

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O mérito não é nosso, mas a verdade é que, a essa altura, as grandes redes já aprenderam a trabalhar com Geomarketing. Sendo que existem pequenas e médias que fazem excelente uso.

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Bem porque, como tantos executivos de expansão experientes sabem, decidir onde abrir uma loja é uma operação de risco.

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Cada unidade mal posicionada consome os recursos de sua inauguração e deixa de entregar anos de lucro. ‍

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Submeter uma decisão como essa a amadores é imperdoável.

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Só por isso que o mercado ainda tolera, e até prefere, ferramentas claramente defasadas, mas  desenvolvidas por empresas que sobreviveram ao tempo, acertaram várias vezes, erram outras tantas e aprenderam.

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Panela velha é que faz comida boa?

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A questão é que o mundo mudou, as cidades ficaram mais complexas, os dados mais abundantes e, talvez por isso, mais caóticos.

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Consumidores migraram, hábitos de consumo se reinventaram, o digital embaralhou fronteiras físicas, modelos decisão antigos deixaram de trazer boas respostas.

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Fundamos a Mapfry porque essa nova realidade poderia ser melhor representada em sistemas modernos.

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A empresa é jovem no CNPJ, mas formada por um time que passou quase duas décadas lidando, na prática, com projetos de expansão.

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Fundada em 2020 por veteranos em estudos do território, vivemos o varejo por dentro e por fora, sempre traduzindo mapas em argumentos e argumentos em mapas.

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Essa é a inovação que mais incomoda as empresas tradicionais, porque não é novidade vazia, mas cheia de experiência, cicatrizes, lições aprendidas, agora traduzidas em mapas bonitos, que levam a boas decisões.

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Que nos perdoem as feias

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Investimos em design porque ele ajuda no dia a dia, sua beleza é mais consequência da elegância das escolhas do que de um layout estilosão.

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Até porque, não é isso que mais importa, por trás dos mapas velozes, está uma musculatura técnica forjada por anos de estrada.

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Passamos por todas as etapas e papéis, limpamos dados públicos, normalizamos fontes, conectamos APIs, criamos segmentações, seguimos ordens.

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Com o tempo, fomos guardando lições que colocaríamos em prática no dia que pudéssemos decidir por nós mesmos.

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E foi assim que, quando chegou a nossa vez, priorizamos a arquitetura moderna, escolhemos a geometria hexagonal, as camadas multinível, tudo para facilitar a vida de quem tem por missão navegar o caos urbano brasileiro em busca de oportunidades.

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Clareza é que o mercado encontra aqui

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Na tentativa substituir a ferramenta atual por outra mais moderna, decisores se deparam com soluções até bacanas, só que, claramente desenvolvidas por quem nunca foi do varejo, nem como vendedor de final de ano, tampouco gerente, consultor de inteligência, ou responsável pela expansão de uma única loja que seja, mas bons em montar dashboards e pitches.

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O ceticismo do mercado faz sentido

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Aplicações desenvolvidas por pessoas sem repertório real tendem a simplificar o problema e superestimar sua própria mágica.

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Acham que a cidade é um tabuleiro, mas quem viveu o território sabe: a cidade é um labirinto.

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Resultado da união entre os dois mundos, o novo e suas possibilidades, com o antigo e sua consistência, faz da Mapfry a opção mais interessante, e, por isso, a maior ameaça aos incumbentes.

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Cabeça de homem, coração de menino

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Nosso maior valor está onde poucos sabem chegar: na camada de julgamento. Aquele espaço cinzento entre o dado bruto e a decisão de milhões, é nesse estágio que a Mapfry opera, traduzindo confusão em estratégia.

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Afinal, qualquer um pode montar um aplicativo com mapas, poucos conseguem explicar, com segurança, por que ele faz sentido.

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Perguntas que você deve estar se fazendo

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