Nos divertimos com filmes que imaginam a vida ainda mais influenciada pelas tecnologias que tantas vezes a deixam mais solitária e ansiosa.

‍

Assistir a filmes assim são como acordar de um pesadelo a tempo de mudar sua vida e não se deixar levar por aquela tendência.

‍

‍

‍

Ou o oposto, experimentar antecipadamente um cenário de vida e agir para que ele seja real.

‍

No curioso filme de 1985, The Coca-Cola Kid, que se passa nos escritórios da empresa, há uma cena que mostra uma tensa análise de Geomarketing.

‍

‍

Nela o executivo da matriz cobra resultados ao comparar as vendas baixas em contraste com a presença de pessoas.

‍

Mostre-me igrejas, e igrejas aparecem na tela

Mostre-me escolas, e escolas aparecem na tela

Mostre-me bares, e bares aparecem na tela

Vocês vêem?

Tem que ter gente vivendo ali!

‍

É importante lembrar que o filme não tem qualquer relação com a Coca-Cola.

‍

Na década de 80 a Coca-Cola Company era umas das empresas mais modernas do mundo, investindo pesadamente em sistemas de informação.

‍

Então fazia sentido imaginar que uma empresa daquele tamanho poderia contar com recursos tão privilegiados.

‍

Era ficção científica em 1985 e realidade nos dias atuais.

‍

Assim como tantos outros aspectos do fosso que separa a realidade das grandes corporações do dia a dia das pequenas e médias empresas, a geo-informação era exclusividade dos grupos mais poderosos e excludente para todos os demais.

‍

A consciência de que o mundo seria melhor se todos pudessem contar com informações sobre a vida ao seu redor nos motivou fazer da Mapfry uma plataforma aberta.

‍

Escolhemos direcionar nossos planos de crescimento como um projeto de popularização da geo-informação.

‍

A primeira consequência disso foi nos conectar com os públicos que mais sofriam com a falta de ferramentas profissionais:

‍

1. Consultores independentes tinham que montar bancos de dados e apresentações a partir de ferramentas limitadas
2. Franquias em início de expansão tinham que convencer franqueados usando mapas do Google e muita lábia
3. Franquias em meio de expansão tinham que pagar o mesmo preço que as grandes redes pagavam para ter acesso a ferramentas profissionais
4. Empresários com atuação regional que mal sabem o quanto essas informações podem guiar suas decisões

‍

Hoje você encontra uma plataforma inteiramente acessível e uma rede de especialistas prontos para levar esse poder para suas decisões.

‍

Esse é só o começo, mas já podemos declarar que estamos levando o Geomarketing para todos.

‍

Nosso muito obrigado aos que fazem parte desse sonho. 

‍

A cena de Geomarketing:

‍

‍